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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

insignificâncias e ignoranças

E eu que nunca fui grande leitor de poesia dou um dia de cara com o trabalho deste gentil senhor. Primeiro através de um documentário sobre sua poesia, depois com algum material solto. Agora, desfrutando em casa da obra completa que mereceu até umas fotografias mais caprichadas com o auxílio dos últimos raios de sol de uma tarde de verão dessas.
Desde que o conheci, percebi duas coisas em mim: a primeira é que me ajudou a compreender várias coisas que eu já fazia, mas não me dava conta ou não sabia converter em palavras. Outra, que abriu mais ainda meu olhar para os detalhes e as simplicidades da nossa existência.
Grande Manoel de Barros e suas insignificâncias, suas ignoranças, suas inutilidades, seu olhar para o nada e para as coisas ínfimas.


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